...
A natureza tem seu jeito de mostrar...
Aconteça o que acontecer
Ainda haverá amor
Depois que o vento passar...
Não aquele amor
Feito em versos puros
Delirantes Sonetos em desabafos...
Mas aquele amor que salva...
Tem coisas que perdemos pelo caminho e que valem muito...
Mas a natureza tem seu jeito de mostrar...
Aconteça o que acontecer
Ainda haverá uma flor...
A flor que murchou e perdeu-se do jardim
E que não sabe que precisa
Da mão de quem a cuidou
E lhe deu frutos...
Aconteça o que acontecer
Volta, flor! Para o seu jardim...
Ainda haverá vida
Depois que o vento passar...
É...
Mas a natureza tem seu jeito de mostrar...
Que quando uma flor
renuncia o amor que lhe é ofertado
Conhece a solidão...
E descobre que a solidão é a morte de quem um dia amou de verdade...
CADÊ EU?
O mundo começou a ficar cheio de gente... Aí, apareceu o Espaço Virtual... E depois? ... Só voando mais alto...
terça-feira, 12 de abril de 2011
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Uma Flor entre os Livros
UMA FLOR ENTRE OS LIVROS
NUM BREVE PREFÁCIO DA VIDA
UM MARCADOR DE UM TEMPO
NUMA HISTÓRIA REAL
UM CAPÍTULO DE SORRISOS
NUMA JUVENTUDE HERÓICA
UMA NARRATIVA SEM PALAVRAS
NUMA MENSAGEM DE AMOR
Juliano Lima
sexta-feira, 4 de junho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Gastei uma hora pensando...
sábado, 10 de abril de 2010
Assinar:
Comentários (Atom)
Navio dos Loucos
O Navio dos Loucos, pintura de Hieronymus Bosch, c. 1490-1500, leva o espectador para um mundo tanto real como surreal. Esta pintura critica os costumes da sociedade da época em que foi pintada, de forma alegórica: a devassidão e a profanidade presentes em todos os grupos sociais (incluindo o Clero, como se pode ver, em primeiro plano na pintura), o jogo e o álcool. Os protagonistas desta pintura são uma freira e um frade franciscanos que se encontram tão distraídos, tentando fincar os dente num pedaço de comida pendurado por um fio, que nem reparam que um ladrão lhes vai roubar o pouco que lhes resta sobre a mesa. Há que reparar também na caveira, que se encontra no meio da árvore, que provavelmente representa a Morte.


